quinta-feira, 25 de março de 2010

SEGUNDA IGREJA CELEBRA PÁSCOA ANUNCIANDO O AMOR DE DEUS

A Segunda Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte preparou uma programação especial para a celebração da Páscoa de Nosso Senhor Jesus Cristo. Na quinta-feira da Semana Santa, 1º de abril, às 19h20, será o culto temático de Lava Pés, com a instituição da Santa Ceia. No domingo de Páscoa, 4 de abril, às 10h15, o Coral Innay Martins apresentará a cantata Maior Amor, de John W. Peterson. Todos os membros, junto com seus familiares, e amigos da Segunda Igreja estão convidados para celebrar esta data tão significativa para os cristãos.

O Coral Innay Martins iniciou os ensaios no princípio do ano para apresentar a cantata de Páscoa, Maior Amor. Ela mostra de forma clara e especial, o grande e genuíno amor de Deus para conosco. O musical foi elaborado pelo compositor americano John W. Peterson em 1958 e traduzido para o português em 1977. Como uma obra histórica, a cantata ainda encanta pela simplicidade, espontaneidade e beleza. Não há maior amor do que aquele que Deus revelou no Calvário. Na cantata, várias vezes esse tema é repetido. O autor também continua sendo um dos mais populares compositores de música sacra.

Conforme explica a maestrina do Coral, Marilene Silveira Fernandes, a obra interpretada pelo Innay Martins pretende mais do que mostrar a crucificação. “Este musical celebra a vida: a de Cristo, que venceu a morte. Esperamos que você, ao assistir, encontre mais que belas canções, mais que belos arranjos, que você encontre Jesus e o amor daquele que vive eternamente. Desejamos que este MAIOR AMOR alcance a sua vida e a de sua família nesta Páscoa”, afirmou.
Cantata

Cantata é uma forma de composição musical vocal, com obras para solistas e coro, com acompanhamento instrumental, lembrando um oratório em miniatura. Ela pode ser de inspiração religiosa ou profana, contém normalmente mais de um movimento e cujo texto, pode ser historiado, descrevendo um fato dramático qualquer, e pode ser lírico, descrevendo uma situação psicológica. É o gênero mais importante da música de câmara vocal do período barroco e o principal elemento musical do culto luterano. Magnífico exemplo são as cantatas de Bach. Durante o Classicismo e o Romantismo, foi pouco explorada, retornando no século XX.

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