domingo, 9 de maio de 2010

Seio materno

Seio materno

Por Ricardo Bastos

Dia das mães não deveria ter dia único. Concordam?
Deveríamos celebrar todos os dias sem nunca deixar
que a doce suave melodia da música termine.

Cantaríamos incansavelmente “parabéns pra você” por ser compreensiva e amorosa.
Sopraríamos milhares de velinhas, mas não permitiríamos que as chamas se apaguem.

Diríamos que seu sorriso põe nossas vidas mais coloridas.
Que elas são as rosas perfumadas no jardim de nossa infância.
Que a vida sem elas é como um abismo profundo.
Que a distância é como as dores de parto.

Que viver sem o seu instinto materno é como desaprender sua inteligência.
Que os seus diálogos são como os campos verdejantes em dias ensolarados.

É como viajar num livro infantil sem se preocupar com o fim das estórias.
Por que sabemos que elas são os conteúdos necessários
e nós os complementos de sua bagagem.

As mães são anjos do amor, princesas de todas as manhãs.
Lindas como o arco-iris no céu junto ao esplendor de suas cores.

Elas são nossos guias educacionais.
As estrelas que brilham, o sol que nos aquece e a lua que embala os sonhadores.

E ainda, mães que atravessam mares, oceanos e rios,
só para estarem ao lado de seus filhos.

Mãe, a eterna palavra que jamais se desfaz.

Por tudo isso, eu lhe peço Senhor, que cuide, proteja e abençõe
todas as mães deste mundo, pois são as perfeições de Tua criação.

Permita Deus que minha mãe seja sempre criativa
pois sem isso como despertaria seus dons?

Louvado seja esta mulher chamada mãe!
Que Deus abençõe este ser divino e eterno.

Uma homenagem do nosso querido irmão Rick a todas as mãe da Segunda Igreja
Presbiteriana Unida de Belo Horizonte.

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